quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Meu graãozim de vento suave.
Ternura e valia de minha vida em Amor no máximo.
Meu jardim cheirando malva...
Hoje amanheci mais cativa do teu rumo.
Tua coragem de botar voz no poema do Ricardo Azevedo, revelou-me a seguridade de minha convic

ção:
Vens do veio das versagens do seu avô (meu pai aquele danado poético que nos deixou tão cedo).
Muito em breve, aposento-me e, só irei precisar de uma cadeira de palhinha estendida ao sol.
Chupando mexerica vou lhe escutar dando continuação as coisas que ele começou lá no tempo das rachaduras, das telhas represadas pela luz da lua.
No tempo das indiferenças treinadas para esconder sofrimento.
Oh filha! Definitivamente sou a mais feliz das criaturas viventes, pela simplicidade e beleza que vem de ti e, me transforma em festa diariamente.

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