segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Continuo araponga do mato batendo a bigorna de ouro.
Possuída de um sonho insensato: que os falsos se desmanchem,
que a poesia prevaleça e que em cada ser manifeste-se ações diárias de bondade, refletidas por desejos: de conhecer, verbalizar e propagar a arte literária com responsabilidade, organização e amor.

Um comentário:

mural do ajosan disse...

Prezada poetisa, a poesia há sempre de prevalecer; conheci seu cantinho e gostei; abraços.