quinta-feira, 16 de outubro de 2014


Amor eterno!
De tanto expiar teus olhos, enluarei-me
colhi as margaridinhas do mato
só porque tinham a cor do seu chapéu
de tanto engendrar-me ao teu entorno
entendi mais de esperança que de céu
e nunca mais
nunca mais deixei de viver
pela doçura do teu pólen...

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