terça-feira, 18 de setembro de 2012


Léo que ainda mora bem perto e, costumava atravessar o monte para ir ao córrego bento se enfiar na lama pra purificar-se.
Deu de fazer melodias adequadas aos momentos e cantar sempre bem bonito. Deu de abrir aço para inventar abraços, matizes e goles de luz que nunca inflama.
Sobre formas  bem construídas, palavras, bolhas e areia que adere ao pé, ele ergueu-se como prêmio de canção. Alma lavada e poderes de mundo. Hoje o Léo falará para nós, desatará os nós, contará de viagens, pérolas e asilos... Será?
Acho que não.  Contudo sou TODA ouvinte. Nem vou piscar bocejar ou coisa parecida. “A cada instante se cria novas categorias do eterno”.Estaremos na primeirinha fileira.

Bem dito tempo de brotação de flô e, amigos por perto. bj'Z em TODOS!

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