quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Eu, Macabéia do Aluamento.
Camponesa na graudez da colheita.
Chego de supetão e o abraço sem cotas.
Ele, analista atento, bem informado, capaz de meigura mas, compassadamente.
Menino de recreio, cauteloso.
Passeia apenas no carrossel do bom senso e,
só vai ao jardim quando tem churrasco.




3 comentários:

mural do ajosan disse...

Beleza de texto; abração.

Thomaz Henrique Barbosa disse...

Lindo, suave e inda sim tão conciso. Parabéns.

Zenilda Lua disse...

Abraços duplos de alegria e sorte
pela visita e incentivo.

Afonso e Thomaz com você por perto tudo fica mais repleto de significados.