sábado, 14 de maio de 2011

Em tempo de virada Cultural, friozinho de maio chegando, tento tirar proveito de todas as ações, mesmo aquelas que sou obrigada a pertencer por necessidade.
Curadora de alforrias cavo meu próprio sol.
Se dói eu grito, esperneio, choro...
Se é bom aplaudo.
Se acredito vou cavoucar até a última orquídea virgem aparecer sorrindo.
Se não é sincero não conte comigo.
Algumas existências me traz claridade e alivia o ardor da espera, das decepções corriqueiras, do consumo excessivo e
da ranzinzisse humana.
Na maioria das vezes o sentimento me sobrepõe a fala, por isso escrevo.
Acredito que a brandura seja a guardiã do afeto.
Também vou a feira, ao dentista, reunião de pais, cardiologista.
Pego filas e sou xingada no trânsito.
Odeio rodeios e desperdício de água.
Sou exigente e vou virar uma especialista em cultura caipira.
Recebi importantes propostas de trabalhos.
Sufoquei-me de contente.
Estalei todos os dedos da alma.
Hesitei pela lonjura das contas, textura e miçangas.
Nas duas próximas semanas coração ficará espremido de abraços
(ADORO!)
Semana do Serviço Social na Univap e Festival da Mantiqueira em São Francisco Xavier
Se perceberem silêncio é que o amor vigora e desencolhe a alma mas, isso já é outra história...

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