Não haverá mais solidão cortante, de agora em diante, somos quase irmãos, amantes do
imaginável e do possível, mesmo que, na medida do impossível.
Demo-nos as mãos feito crianças em dia de ciranda rósea, esperando a aurora
que não gasta pressa para adormecer.
Ficou consumado; devagar e sóbrios alcançaremos o jasmineiro com seus galhos de ouro
e não burlaremos as rosas.
Em nome da minha família, em nome da poesia eu agradeço a DEUS pelo dom da vida
e pela certeza, de que, não me aquietarei, enquanto houver sol, enquanto houver som,
enquanto houver POETAS, MÚSICOS, enquanto houver ARTE e essa vontade impregnada e doce dar certo...
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Um cheiro amoroso na alma de cada um.
Zenilda Lua
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