domingo, 21 de dezembro de 2008

Arrendamos a praça, pintamos o mosaico da vida com pitadas de fé.

Não haverá mais solidão cortante, de agora em diante, somos quase irmãos, amantes do
imaginável e do possível, mesmo que, na medida do impossível.

Demo-nos as mãos feito crianças em dia de ciranda rósea, esperando a aurora
que não gasta pressa para adormecer.

Ficou consumado; devagar e sóbrios alcançaremos o jasmineiro com seus galhos de ouro
e não burlaremos as rosas.

Em nome da minha família, em nome da poesia eu agradeço a DEUS pelo dom da vida
e pela certeza, de que, não me aquietarei, enquanto houver sol, enquanto houver som,
enquanto houver POETAS, MÚSICOS, enquanto houver ARTE e essa vontade impregnada e doce dar certo...

Clique aqui para ter acesso as fotos da 7ª edição do Poesia no Prato

Um cheiro amoroso na alma de cada um.


Zenilda Lua

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