terça-feira, 4 de janeiro de 2011



Vez em quando preciso sair do casebre fúnebre, açoitar os bichos lamacentos, trocar as moscas por borboletas, abraçar o meu próximo até que as costas reacendam...
Verbalizar mais de uma vez:" Eu te amo, eu te amo, eu te amo... CRIATURA"!
Num alvoroço de confraria feliz.

Foi por isso que 2011 chegou com garantia e oferta. Céu de chuviscos e ruas desertas. Promessas distintas envelopadas, almas clarinhas dando risadas serenosas.

Quero que as melhores coisas vigorem.
Que a empreitada pelo sucesso continue em alta.
Que as inglórias caiam por terra agoniadas.
Que o frio seja um pretexto a mais para que o abraço desafie o TEMPO.
Quero paz sem finitude e saúde para agradecer a DEUS toda recompensa....


Já não me desespero mais.
Descobri uma fonte que aceitou escoar meus excessos...